O clima é equatorial, com temperaturas médias anuais entre os 22º e 30º e um índice de humidade de 95%. As estações das chuvas decorrem de fevereiro a maio e de outubro a dezembro. A estação seca ocorre entre junho e setembro.

As línguas faladas são o Português e, mais incipientemente, o forro.

A moeda local é a Dobra.

Os cartões de crédito só são aceites em algumas unidades hoteleiras e pelo Banco Internacional de São Tomé e Príncipe para efeitos de levantamento de numerário, mas o custo é elevado.

Foi definido pelo Banco Central de São Tomé e Príncipe uma norma que prevê que todo e qualquer cidadão que deixe o país apenas pode levar consigo cinco exemplares de cada nota e/ou moeda atualmente em circulação.

As condições de segurança são razoáveis. Os índices de criminalidade em São Tomé e Príncipe mostram-se relativamente baixos. Ainda assim, é aconselhável alguma prudência.

Alertam-se os turistas que pretenderem percorrer os trilhos assinalados de percursos exploratórios para a inerente e elevada perigosidade dos referidos caminhos, aconselhando-se toda a cautela e, em particular na Ilha do Príncipe, em nenhuma circunstância ou sob qualquer pretexto deverá ser abandonado o trajeto devidamente assinalado.

Aeroporto Internacional: São Tomé

A degradação de algumas das vias de circulação e a existência de muitas viaturas em mau estado de conservação impõe aos condutores cautelas adicionais.

As infraestruturas hospitalares são limitadas e muitos medicamentos não existem.

As doenças diarreicas e as parasitoses intestinais são comuns.

Tendo-se vindo a verificar uma regressão significativa da taxa de incidência do paludismo, aconselha-se o viajante, ainda assim, a tomar as precauções adequadas: usar repelente, preferir roupas claras e dormir com mosquiteiro.

Aconselha-se a toma da vacina para a tuberculose.

É ainda, aconselhável a vacina contra a Hepatite B para longos períodos de permanência.

A vacina contra a Febre-Amarela deixou de ser obrigatória para os viajantes que se deslocam a São Tomé e Principe, à exceção dos que  provêm de países da região. Em maio de 2016 foi aprovado pelas autoridades competentes um Despacho interditando a entrada no país a passageiros provindos de países onde exista o risco de transmissão de Febre-amarela, de acordo com a lista correspondente da OMS. Tais passageiros deverão munir-se, assim, de um certificado internacional de vacinação do qual conste a inoculação da vacina contra a doença, há mais de 10 dias. A inoculação para a Febre-amarela continua a integrar o programa de vacinação de São Tomé e Príncipe.

É aconselhável ter um seguro de viagem contratado no país de origem.

Confirma-se o surgimento de uma patologia ainda desconhecida que está a ser acompanhada pelas autoridades sanitárias do país, pelo que se aconselha quem se desloca a São Tomé e Príncipe a acatar todas as precauções, prévias e durante a estadia, que se recomenda sejam obtidas através de consulta ao viajante.

A rede telefónica interna e internacional funciona bem. Existem duas redes de operadores de telecomunicações (CST e Unitel).